Era uma
vez uma semente
Que
no solo germinou,
Evoluiu
e se tornou
Uma
árvore imponente.
Era
o símbolo da natureza
Com
suas folhas e galhos
Como
se fossem retalhos
Da
mais sublime beleza.
Era
uma árvore generosa,
Dava
sombra e alimento,
Saúde
e conhecimento
À
humanidade criminosa.
Era
vítima da “inteligência”
Do
homem sem discernimento
Que
praticou o desmatamento
E
limitou “sua” existência.
O
senso de humanidade
Da
humanidade desumana,
Tão
“leve” e tão leviana,
É
o vulto da maldade.
Uma
maldade que mata
A
vida do “imenso” universo.
E,
por motivo do progresso,
O
homem mata e desmata.
Pois,
não teve compaixão,
O
“homem” que derrubou
A
árvore e a transformou
Em
um lúgubre caixão.
Num
caixão, onde se encerra
A
história tão sofrida
Da
árvore e da vida
Que
viveram sobre a Terra.
Autor:
Abel Alves
Celular:
(83) 98023208
E-mail:
abelmetacritica@hotmail.com
Blog: http://abelmetacritica.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário