Venerar-te
é a minha sina,
Aceitar-te
de todos os jeitos
Com
tuas virtudes e defeitos
De
mulher soez ou divina.
Uma
desilusão repentina
Não
iria me surpreender
Pois,
amar e compreender
É
o que me mantém vivo
E
não importa o motivo
Porque
me fazes tanto sofrer.
Eu
dediquei cada momento
Da
minha vida para te amar.
Como
o rio corre para o mar,
Tão
depressa ou tão lento,
Se
precisas do meu acalento,
Da
minha força de oração,
Eu
te consagrei meu coração,
Meu
amor e minha vida
E,
ao teu jeito de sofrida,
Dei
minha eterna devoção.
Se
tu tens como castigo
A
vida, que te revolta,
Chores,
vivas e, na volta,
Morrerei
por ser teu amigo.
Apenas
ouças o que te digo,
Amor
Meu, Elisa Sâmara:
Minha
compreensão te declara
Amor
além da vida e da morte.
O
que nos une é mais forte
Do
que o que nos separa.
Nunca
existiu significado
Essa
tal morte para mim.
Quando
se aproximar o meu fim,
Eu
ficarei sempre ao teu lado,
Conforme
o que tenho revelado
Nesta
questão que se encerra:
Enfrento
o mundo, faço guerra,
Serei
carrasco, réu ou juiz
Mas,
eu te farei o ser mais feliz
De
toda a face da Terra...
Este
é meu amor “silencioso”
Que
inebria e enaltece,
Compreensão
que prevalece
Por
eu ser tão carinhoso,
Dedicado,
companheiro e amoroso
Na
hora do calor ou do frio
Que
nem o teu jeito sombrio
De
tratar a quem te ama
Conseguirá
apagar esta chama
Ou
ofuscar o meu brio.
Autor:
Abel Alves
Celular:
(83) 98023208
E-mail:
abelmetacritica@hotmail.com
Blog:
http://abelmetacritica.blogspot.com
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