segunda-feira, 6 de julho de 2015

PLANTANDO MENTIRAS, COLHENDO FRACASSOS



O mais corajoso dos fatos ainda é pensar com a própria cabeça e chegar à fatídica conclusão que para criar inimigos não é necessário declarar guerra a quem quer que seja, basta dizer o que pensa, pois, dizendo-se as verdades, perde-se as amizades. No entanto, em se tratando de dizer apenas a verdade, resguardado pelo Artigo 5°, Inciso IV da Constituição Federal, que assim reza: “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”, publiquei em meu Blog: abelmetacritica.blogspot.com, além de na minha página pessoal na rede social Facebook, informações úteis à sociedade paulistense acerca dos personagens da política local, sob o título: A TEORIA DA DESISTÊNCIA. Até aí, tudo bem, pois estou no meu direito. O ruim dessa história é que o pusilânime, refém da pobreza de ideias, vereador Possidônio Fernandes de Oliveira Filho, deixou um recado no “Bate-papo” do meu Facebook, dizendo que vai me processar por difamação. Ou seja, no pensamento de Possidônio e do grupo de amigos do poder e inimigos do povo do qual esse vice-prego ou subtroço faz parte, todo mundo é livre para agredir, difamar e até mesmo tentar contra a vida de seus adversários políticos; agora, quando aparece alguém com coragem suficiente para denunciar esses indivíduos de má índole, esses pequenos pedaços de coisa nenhuma, que estão mais para uma facção do crime organizado do que para um partido político, Possidônio vem dizer que vai me processar. Que assim seja. Admoesto, todavia, que os personagens da política de Paulista são pessoas públicas e, portanto, passíveis de receber críticas de acordo com o seu comportamento no exercício de seus cargos públicos ou mandatos eletivos.
Numa política partidária e parasitária como essa de Paulista, em tudo por tudo levada ao extremo,  praticada com desrespeito ao ser humano e com requintes de crueldade, o que é dito sem fundamentos também pode ser negado sem fundamentos, reforçando-se o axioma de que o homem honrado não deve temer murmúrios nem escarcéis de indivíduos bêbados, desonestos e mentirosos. Pois, todas as palavras são mentirosas até que as atitudes provem o contrário.
Qualquer um pode zangar-se - isto é fácil. Mas, zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa - não é fácil. Mas, a política partidária apresentada pelo grupo que se intitula oposição de Paulista é praticada sem honra e sem ética e tem sua fonte na perversidade e não na grandeza do espírito humano. É a política do quanto pior, melhor e, num lugar assim, onde é semeada a inveja, as ideias nascem mortas. Se um aliado político desse grupo tiver defeitos, eles tiram e, se um adversário político desse mesmo grupo não tiver defeitos, eles botam. Destarte, nessa política perversa, ninguém elogia um adversário quando ele pratica uma ação digna de aplausos e reconhecimento. Na mesma proporção, ninguém critica um aliado quando ele comete um ato digno de repreensão ou castigo: Crime.
Vê-se, perspicuamente, que o poder é um espaço abstrato que nunca fica vazio e, sob o brocardo de que o poder é podre, mas é o poder: uma delícia putrefata ao paladar dos carniceiros, qual dentre os abutres sedentos de poder e glória que, para sobreviver politicamente, não quer sua parte na carniça? Destarte, esse grupo de oposição que só faz mal à Paulista, formado por indivíduos amigos do poder e inimigos do povo (que, graças a Deus, nunca chegaram nem hão de chegar ao poder, diga-se de passagem), carrega dentro de si a semente da própria destruição e, ainda bem que, como só plantam mentiras, eles só colhem fracassos e derrotas.
A linguagem política desse grupo de inimigos do povo de Paulista destina-se a fazer com que a mentira soe como verdade e o crime se torne respeitável, bem como a imprimir ao vento uma aparência de solidez. E o doloroso nessa política perversa é que, nela, ninguém procura se ampliar na direção do melhor do outro e, sim, reduzi-lo à dimensão menor de quem julga. Por isto, em virtude dos últimos acontecimentos em que o vereador Possidônio Fernandes de Oliveira Filho atentou, mais uma vez, contra a honra e a dignidade do Prefeito Constitucional do Município de Paulista, Severino Pereira Dantas, chamando-o de “cabra safado”, cabe a quem tem conhecimento dos fatos rebater quaisquer tipos de injustiças praticados contra quem quer que seja, mesmo sabendo que quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado. Desta forma, no caso do vereador Possidônio, tratado pela mulher do “homem das mãos limpas” como “Cachorro de Estimação”, não tem moral nenhuma para desrespeitar uma autoridade democraticamente constituída da forma que ele o fez nem os eleitores que votaram nele, além dos que não votaram, a saber:
As pessoas de bem de Paulista e região ficaram deveras enojadas com as injúrias e falta de Decoro Parlamentar do vereador Possidônio Fernandes de Oliveira Filho, PSDB, ao proferir tamanho desrespeito contra a honra e a dignidade do Prefeito Constitucional do Município de Paulista, Severino Pereira Dantas, chamando-o de “cabra safado”, numa gravação de áudio divulgada pela rede social whatsapp. Segundo às explicações do parlamentar ainda em exercício do mandato, num primeiro instante, ele “ouviu” alguém falar que o prefeito estaria combinando com o cabo Jackson, da Polícia Militar, para apreender as motocicletas irregulares das pessoas que fossem adversárias políticas do prefeito. Num segundo momento, o vereador, que se dependesse do meu voto jamais seria eleito em Paulista, falou que “viu” o prefeito combinando tudo com o Cabo em questão e, obviamente, fez a “leitura labial” para poder incriminar o prefeito da nossa cidade.
Destarte, seria trágico se não fosse cômico, pois o plantio de mais uma mentira tão ingênua, arquitetada pelo vereador, sobre o prefeito de Paulista mostra a realidade mais pura e cristalina dos acontecimentos pregressos. Como só podemos dar aquilo que temos em nós mesmos, quem é bom não vale nada na boca de quem não presta. E toda essa balbúrdia faz-me refletir que nada é tão “admirável” em política quanto uma memória curta. Pois, todos já tinham esquecido, em parte, que o vereador Possidônio, PSDB, vítima do alcoolismo, certa feita, ficou totalmente embriagado e usou a Câmara de Vereadores de Paulista como mictório, latrina, banheiro, ou seja, estando completamente bêbado, o vereador em questão mijou, urinou, na porta da sede do Poder Legislativo Municipal para quem quisesse ver. Isto mostra que o vereador Possidônio, além de não ter capacidade para fazer a “leitura labial” ou a “interpretação” dos pensamentos do prefeito, ele não tem sobriedade nem idoneidade moral para criticar quem quer que seja. É um indivíduo sem qualquer credibilidade moral, um mentiroso e totalmente despido de caráter e dignidade.
Em outro caso do vereador Possidônio, o meu irmão, Manoel Alves de Farias, mais conhecido por Manezinho, amigo de uma forma tão fervorosa que, pelo vereador Possidônio, o meu irmão “matava e morria”, se assim podemos dizer. Mas, a amizade entre os dois azedou quando o meu sobrinho, aluno da Escola Municipal “José Jerônimo Neto”, acidentalmente, fraturou um braço na Quadra Esportiva da Escola. Aí, como sempre há quem se beneficie da miséria alheia, de repente e sem avisar nada de suas intenções ao meu irmão, o vereador fez uma campanha no comércio, na feira livre, para arrecadar dinheiro e alimentos para ajudar a família do acidentado. Segundo o vereador, o meu irmão estava passando fome com toda a família e a escola, junto com a Secretaria de Educação do Município, teria abandonado o adolescente com o braço fraturado. Mas, em nada do que o vereador falou correspondeu à verdade. A diretora Jailma Ferreira não deixou faltar nada para o meu sobrinho e, até mesmo com muito tempo depois, tanto Jailma como a Secretaria de Educação do Município, ainda prestavam toda assistência ao meu sobrinho e família. Todavia, o vereador Possidônio embolsou o dinheiro e consumiu os alimentos por ele arrecadados na campanha, mandando para a casa do meu irmão apenas alguns tomates estragados. Depois que fez isso, talvez ele pensasse que ninguém saberia de nada e que meu irmão continuaria sendo seu amigo.
A minha dúvida honesta e consciente não pode ser considerada um crime ou mesmo uma tentativa de fraudar a verdade, mas, talvez o vereador Possidônio apenas estivesse treinando com a família do meu irmão o que faria com outras famílias de Paulista e, por assim dizer, com o então governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima, a saber:
Tendo sido derrotado em 2004, Possidônio passou a ser representante do então governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima, na cidade de Paulista, sendo ele, Possidônio, o responsável pela “distribuição” do chamado cheque-moradia, que fazia parte de um programa social do governo Cássio. Acontece que, além de ter desviado a maior parte das verbas do cheque-moradia para o seu próprio bolso, quando o então governador começou a ser denunciado, sobretudo, pelo "Caso FAC", para sair como o “político honesto que denunciou o ladrão” e pensando ele que, talvez, Cássio não saberia de nada, Possidônio foi o primeiro a reunir provas, xerocou todos os cheques pelos quais era responsável, sacou e embolsou os valores e, em seguida, foi denunciar o Governador Cássio Cunha Lima por corrupção num programa da TV Correio. É por isto que se diz que na política, com raras exceções, todos os amigos são falsos e só os inimigos é que são verdadeiros.
Como se sabe, após o julgamento de embargos impetrados ainda em 2008, Cássio Cunha Lima teve seu mandato cassado em definitivo no dia 17 de fevereiro de 2009, assumindo em seu lugar o candidato derrotado por ele nas eleições de 2006, o ex-senador José Maranhão. Desta forma, Possidônio saiu limpo, livre e desimpedido e com dinheiro no bolso. Até conseguiu voltar à Câmara Municipal de Paulista, sendo eleito vereador pelo PSB. E, na atual legislatura, ele foi eleito vereador pelo PSDB, partido do qual Possidônio é presidente do Diretório Municipal e está pronto para passar a perna em Cássio Cunha Lima, mais uma vez, assim que surgir a oportunidade.
Dura lex, sed lex: a lei é dura, mas é a lei. Vê-se, em tudo por tudo, a necessidade de se respeitar a lei em todos os casos, até mesmo naqueles acontecimentos em que a lei é mais rígida e rigorosa, pois toda e qualquer lei nasce dos maus costumes para exigir, acima de tudo, respeito. Dito isto, é conveniente salientar sobre tudo o que acontecia em Paulista antes do Código Nacional de Trânsito entrar em vigor e antes do Governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, mostrar sua capacidade administrativa e sua força de trabalho em defesa dos cidadãos de bem deste município, como de todo o Estado da Paraíba.
O que é difícil de esquecer é fácil de lembrar. É fácil de lembrar que, repito, antes do Código Nacional de Trânsito entrar em vigor, quase todo mundo desta cidade tinha muita facilidade para adquirir uma moto, mesmo se fosse alienada, esquentada, irregular, roubada. A invasão de motos irregulares em Paulista, em sua grande maioria, era tamanha que quase toda semana morriam, sobretudo, jovens acidentados ou ficavam deficientes devido à gravidade dos sinistros.
Neste ínterim, só para provar que “podiam”, muitos pais adquiriam as motos, em várias vezes, motos irregulares, e as entregavam a seus filhos adolescentes para que esses as “empinassem” e disputassem os chamados “rachas” em plena via pública, pois achavam muito bonito, além de ser, pela cultura de não se obedecer à lei, uma questão de elevação do status social. Dentre esses adolescentes assassinados pela imprudência e pela não obediência à lei, recordo-me muito bem de um caso que simboliza os demais: O sepultamento de um adolescente nascido no dia 11/06/1994 e falecido no dia 14/07/2009: Tássio Oliveira Dantas. Ele viveu apenas 15 anos, 1 mês e 3 dias porque estava “empinando” uma moto em um “racha” com outros colegas e acabou atropelando uma vaca quando voltava do jogo de futebol. Ah, só a título de informação, a vaca também morreu. Todavia, o mais surpreendente (e o prefeito de Paulista, Severino Pereira Dantas é testemunha ocular do ocorrido) é que, no exato momento em que se seguia o cortejo fúnebre rumo ao cemitério, cerca de 20 colegas do falecido, todos menores de idade, faziam-lhe uma homenagem empinando suas motos, como Tássio fazia, e seguindo na contramão rumo ao cemitério.
Outro problema que por ser difícil de esquecer é fácil de lembrar é que quando não se tinha respeito à lei e à ordem, havia uma verdadeira indústria do sequestro de motos em Paulista. Os indivíduos de má índole roubavam a moto do cidadão de bem e exigiam o resgate em dinheiro. Mas, com as medidas de proteção ao cidadão, adotadas pelo governador Ricardo Coutinho, em consonância com o Código Nacional de Trânsito, a indústria do sequestro de motos terminou e o cidadão de bem pode exercer seu direito de ir e vir sem se preocupar que sua moto legal seja roubada por indivíduos desocupados, basta andar na lei.
Enquanto os afortunados com o dom da oratória usarem da sabedoria em benefício próprio e a política como a arte de dizer “coisas” que o povo quer ouvir e de fazer “coisas” que o povo não precisa saber, com raras exceções, a ignorância, a cobiça e a má fé sempre hão de eleger seus representantes. Em oposição a este sentido, o sábio nunca deveria dizer tudo o que pensa, mas pensar sempre tudo o que diz. Só que a questão em pauta trata-se de política partidária, pura e simplesmente, o que mostra que há limites para tudo nesta vida, exceto para a ignorância, para a arrogância e para o atrofiamento mental de parte anencefálica ou corruptível da sociedade falso-moralista.
A questão do atrofiamento mental é que toda vez em que Cássio Cunha Lima foi candidato a um cargo eletivo, seja para Deputado Federal, Governador do Estado ou Senador da República, ele foi, sempre, invariavelmente, o mais bem votado na cidade de Paulista. Então, a utilização do dom da oratória, que lhe é peculiar, no comício de encerramento de sua campanha política de 2014, o que mais chamou a atenção foi quando Cássio prometeu que, se eleito governador da Paraíba, devolveria todas as motos irregulares que estavam sendo apreendidas pela vigência do Código Nacional de Trânsito.
A oratória de Cássio funcionou perfeitamente em seu favor, pois, em Paulista, ele foi o candidato mais bem votado tanto no 1º quanto no 2º Turnos da eleição. Dali em diante, o município teve ainda mais dificuldade na interpretação dos preceitos legais do Código Nacional de Trânsito, pois quando se trata de destruir, todas as ambições se aliam facilmente em favor do ciclo vicioso da “política rasteira” usada para o indivíduo mal-intencionado externar o que ele tem de pior. Manifestações foram realizadas em prol da utilização das motos irregulares e da não utilização de capacetes e equipamentos de segurança por parte dos usuários de motos. Tudo isto recebendo o apoio informal de quem pratica a velha política do quanto pior, melhor, o que culminou num ato ousado, ocorrido na madrugada da quinta-feira, dia 12 de fevereiro do ano em curso, na Delegacia de Polícia da cidade de Paulista. Revoltados contra os policiais que estavam apenas agindo em cumprimento das normas legais, indivíduos malfeitores explodiram uma bomba na Delegacia tão somente para criar um clima de pavor e medo na cidade, além de uma atmosfera de hostilidade aos policiais e, sobretudo, ao prefeito, Severino Pereira Dantas.
Quando o cidadão entra para a vida pública, sobretudo, para exercer determinado cargo eletivo, torna-se passível de receber críticas, pois vivemos um estado “democrático” de direito, sem dizer que o salário desse político é pago com os impostos retirados do salário de quem trabalha. E, de acordo com o que reza o Artigo 5°, Inciso IV da Constituição Federal: É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato. Isto significa que todo e qualquer cidadão, cumpridor de seus deveres e respeitador dos direitos alheios, tem o amparo legal para criticar o que está errado e reivindicar o cumprimento de seus direitos, dando ao acusado o direito à ampla defesa e os meios a ela inerentes.
Além das permissões legais concedidas ao cidadão comum, a lei e o sistema democrático como um todo delegam ao vereador a função de fiscalizar as ações do chefe do Executivo Municipal. Mas, são poucos os que respeitam a “vontade das urnas”, a escolha, o voto do povo, e o que se vê em Paulista é um total desrespeito ao ser humano. Como já foi dito, no pensamento do vereador Possidônio e do grupo de amigos do poder e inimigos do povo do qual ele faz parte, todo mundo é livre, bem recebido e incentivado a agredir, difamar e até mesmo tentar contra a vida de seus adversários políticos. Esse grupo do qual o vereador Possidônio faz parte mata e morre para chegar ao poder. Ainda bem que eles nunca chegam ao poder porque carregam dentro de si a semente da própria destruição: a maldade, tendo de se contentar com o osso que a Situação deixa para a Oposição roer.
Na política, quem não escolhe um dos “lados” acaba ficando só. No meu caso, desde 1998, escolhi ficar do lado de Sabiniano e Severino. Deixa que, por divergência de ideais, acabei pedindo desfiliação do PTB, logo no final do primeiro mandato de Severino Pereira Dantas, pois nada na vida é tão contagioso quanto o exemplo, seja para o bem, seja para o mal. O exemplo de conduta pública que tinha em minha mente é que quem tem o poder de agir também tem a obrigação de agir em benefício e em defesa do povo. E, na função de Agente Administrativo da Câmara Municipal de Paulista, comecei a agir, talvez de maneira errada, para tentar fazer a coisa certa: Destinei-me a denunciar algumas obras da Prefeitura de Paulista que, à época, eu considerava erradas, para que servisse de subsídios para os vereadores analisarem e discutissem com o prefeito a melhor maneira de beneficiar a população.
Tamanha foi a minha frustração quando descobri que os vereadores da oposição de Paulista, com raras exceções, não aceitam a escolha do povo e, sem oferecer nada à sociedade além de mentira, calúnia e difamação, fazem com que os eleitores acreditem que são culpados pela escolha errada e que esse grupo de oposição, que só faz mal à Paulista, são os verdadeiros salvadores da pátria. Todavia, enquanto eu fazia críticas à condução das obras da Prefeitura, baseado nos preceitos do Artigo 5°, Inciso IV da Constituição Federal, alguns membros da liga do mal incentivavam-me a denunciar e desmoralizar o prefeito publicamente para que eles se aproveitassem da oportunidade.
O golpe mais baixo que alguns desses vermes da oposição me deram foi quando, ao mesmo tempo em que me incentivavam a denunciar do prefeito, Severino de Orismídio, eles mesmos faziam ligações anônimas para o meu celular, ameaçando-me de morte para que eu pensasse que eram pessoas ligadas ao prefeito que estavam me ameaçando. Mas, como eu tinha o número de uma das pessoas que me ameaçavam gravado em meu celular, mesmo com ela me fazendo ligações anônimas, descobri imediatamente seu nome. Em seguida, no dia 30 de maio de 2012, fiz o Boletim de Ocorrência Policial n° 048/2012 na Delegacia de Polícia de Paulista. E, com a ajuda da Superintendência da Polícia Federal na Paraíba, conseguimos identificar as outras pessoas que me ameaçavam de morte através de ligações anônimas, todas elas ligadas ao vereador Possidônio.
Como a formiga conhece a folha que corta, dez cópias do Dossiê com as gravações dos telefonemas e os nomes das pessoas, todas elas ligadas ao vereador Possidônio, que me ameaçaram de morte na tentativa que eu acreditasse que eram pessoas ligadas ao prefeito, estão com dois deputados estaduais, dois deputados federais, dois senadores, um ex-senador, dois excelentes jornalistas paraibanos e um delegado da Polícia Federal. O original do Dossiê está guardado a sete chaves, pois, caso essas pessoas que me ameaçaram de morte resolvam concretizar suas ameaças, nenhuma delas ficará em pune.
Já trabalhei ao lado do prefeito de Paulista, Severino Pereira Dantas, e já critiquei a forma com que ele conduzia seus trabalhos, lógico, pois os cidadãos contribuintes é que são patrões do prefeito; ele é um funcionário do povo que o elegeu, um servidor público. Agora, como autoridade democraticamente constituída, Sua Excelência Severino Pereira Dantas é digno e solícito de todo o respeito. Atendendo-se aos princípios democráticos, tanto os eleitores que votaram quanto os que não votaram nele, todos nós devemos respeitá-lo. E este respeito todo é só como prefeito constituído pela vontade do povo, pois, quando se trata de ser humano e benfeitor de Paulista, o respeito deve ser acompanhado de admiração e gratidão.
Dizem que alguns políticos só são grandes devido à miopia política dos eleitores. Mas, no caso específico do prefeito de Paulista, Severino de Orismídio, fazendo-se uma análise minuciosa de sua vida pregressa, ele é grande porque é grande mesmo; ele não é grande só no tamanho não; é grande na nobreza e no caráter. E não se deve avaliar a grandeza de uma pessoa apenas pelos seus erros circunstanciais e sim pelas suas atitudes e pelo que ele fez para merecer ser realmente grande. A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las.
Faça-se justiça, embora desabem os céus, pois é prazeroso ter algo de bom para dizer acerca de um conterrâneo, acerca de um cidadão de bem, a exemplo de Severino de Orismídio, que tem um coração tão bondoso e uma extensa folha de serviços prestados aos filhos de Paulista. Além do mais, a verdade acerca de Severino de Orismídio é que ele tem suas falhas e merece ser criticado como político; agora, como ser humano, é inadmissível que alguém fira sua dignidade e não apareça ninguém para defendê-lo ou, simplesmente, tornar a verdade acessível a todos.
A verdade acerca de Severino de Orismídio é que ele é um excelente chefe de família, que educou suas três filhas maravilhosamente bem, e um extraordinário amigo, sobretudo, amigo do povo de Paulista. E por que amigo do povo de Paulista? Porque, ao longo de mais de 30 anos, sobretudo, na área da saúde, Severino de Orismídio serviu ao povo de Paulista sem pedir nada em troca. Como funcionário do Hospital Napoleão Laureano, ele poderia cuidar tão somente de sua própria vida e de sua família e deixar a vida dos outros de lado; mas, não. Severino transformou sua casa em João Pessoa em uma Casa de Apoio para abrigar as pessoas doentes de Paulista. É quase impossível de se encontrar uma família de Paulista que não teve pelo menos um ente querido que nunca precisou de Severino nas horas mais difíceis da vida. Ele sempre socorreu com carinho, dedicação, dignidade, humildade, humanidade e respeito a todos aqueles que dele precisaram.
A História Política de Paulista nos diz que o cargo de vice-prefeito de Severino na eleição do ano 2000 foi apenas uma demonstração de respeito que o povo lhe deu em retribuição ao que ele fizera por este povo ao longo de mais de 30 anos. Realmente, Severino de Orismídio fez por merecer o cargo de vice-prefeito deste município. Como vice-prefeito, ele também fez por merecer o mandato de prefeito de Paulista na eleição de 2008. Agora, já como prefeito, Severino teve alguns desgastes políticos, o que é perfeitamente normal, pois se desgasta mais quem está no poder. Esses desgastes políticos naturais poderiam levá-lo à derrota. Todavia, um grupo de indivíduos amigos do poder e inimigos do povo de Paulista, liderados pelo vereador Possidônio, resolveu tentar sepultar politicamente Dr. Carrinho e, pensando eles, com o desgaste político do prefeito Severino, triunfar na política de Paulista.
Acontece que a grande maioria dos eleitores de Paulista percebeu que Dr. Carrinho houvera sido traído por esses indivíduos que, sem fazerem nada de útil à sociedade, querem chegar ao poder à força, e resolveu reconduzir Severino de Orismídio ao cargo de prefeito invés de colocar um bando de sanguessugas do poder na prefeitura. Claro que esta visão é de quem estava de fora, pois eu e muitos outros eleitores votamos em Laurenice a pedido de Dr. Carrinho.
Ainda bem que, mesmo estando desgastado politicamente, Severino de Orismídio foi reeleito prefeito em 2012. Porquanto, se o contrário tivesse acontecido, significaria que o mal teria prevalecido e um período de trevas teria se instalado em Paulista, partindo-se do pressuposto que a ex-candidata à vice-prefeita em 2008, a mesma que disse que Possidônio era seu Cachorro de Estimação, proferiu, em um discurso na Câmara Municipal de Vereadores, que, quando se apropriassem do poder, seria para “governar com mão de ferro”.
A grande maioria dos eleitores escolhe seus governantes pelo grau de importância, pela folha de serviços prestados ao município, para que esses governantes continuem prestando um serviço de qualidade à sociedade. No caso de Severino de Orismídio, é conveniente dizer que ele dedicou sua vida a cuidar da vida de outras pessoas. E, nas horas mais difíceis, quando alguém é derrubado pelos problemas da vida, é confortador ter uma mão amiga para segurar. Durante mais de 30 anos, essa mão amiga oferecida a qualquer um dos filhos de Paulista que dela precisasse era a mão de Severino de Orismídio. Portanto, não são alguns erros administrativos em seu governo que vão manchar ou apagar seus acertos. O povo de Paulista tem confiança e gratidão a Severino de Orismídio, o que ficou provado das duas vezes em que ele foi candidato a prefeito e, também, para não restar dúvida, na eleição do próximo ano em que Severino de Orismídio elegerá seu sucessor, Dr. Carrinho, com mais de mil votos de maioria.
Pela desarmonia que há entre os Poderes Legislativo e Executivo do município, servindo de base a importância e a grandiosidade do trabalho que Severino de Orismídio já fez por Paulista, até que ele está fazendo uma administração razoável. Sendo cabível a pergunta: Quem é Severino de Orismídio? A alegria de quem o ama, a tristeza de quem o odeia e a ocupação de quem o inveja! Enquanto que o vereador Possidônio pratica uma política rasteira e perversa na qual ninguém elogia um adversário quando ele pratica uma ação digna de aplausos e reconhecimento. Na mesma proporção, ninguém critica um aliado quando ele comete um ato digno de repreensão ou castigo: Crime. Aos olhos da maioria esmagadora da sociedade, o vereador Possidônio não passa de uma espécie de verme nojento, um pútrido farrapo de ser humano, um indivíduo sem caráter, sem dignidade e sem honra que aponta os erros alheios, ao seu bel prazer, mas não reconhece os seus próprios erros, que o caracterizam como um arremedo de gente e não como uma autoridade de respeito, pois quem quer ser respeitado dar-se o respeito, e “quem tem telhado de vidro não deve atirar pedra no telhado dos outros”.
Se ninguém tem dúvida acerca da derrota do vereador Possidônio é porque está mal informado. Há um clima de quase certeza de que, pelos processos que responde, Possidônio ficará impedido de se candidatar novamente ao cargo de vereador. Mas, caso ele se candidate, há um interesse fervoroso dos eleitores em cassá-lo definitivamente através do voto. Aí, confirmar-se-á o objetivo da vida e o programa político do vereador Possidônio: Plantando mentiras, colhendo fracassos.

Autor: Abel Alves
Blog:abelmetacritica.blogspot.com

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