É
um tanto quanto diferente
A
realidade do pobre poeta
Doce-amarga,
que se interpreta
Acerca
de tudo o que ele sente
Porque
essa realidade é inerente
Aos
trâmites da adversidade,
Da
angústia, da perversidade
E,
na idade em que se encontra,
Ele
apronta tudo o que apronta,
Para
deixar pronta a liberdade...
Autor:
Abel Alves
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