O
meu órgão literário,
O
secundário coração
É
quem faz a tradução
Do
manifesto imaginário:
E
se o amor é a invenção,
A
criação da nossa mente,
Quem
ama é quem sente
Os
benefícios desta ação.
Ama-se
quando se conhece,
Quando
se tem entendido
O
amor, o único sentido
De
tudo o que prevalece.
Amar
é a grande virtude,
Serenidade
do pensamento.
É
a pureza do sentimento
Em
uma eterna plenitude.
Este
meu amor se inflama
Feito
um fogo feroz
Basta
ouvir a sua voz
O
órgão, que não reclama,
Só
ama com tamanha chama
Da
mais ígnea beleza
Que
purifica a nobreza
Do
“coração” que declama:
Eu a amo só porque,
Na
inquietação do meu espírito,
Eu
só lembro que existo
Quando
estou lembrando você
Que
me fez tanto sofrer
Porque
era tudo o que eu tinha,
Minha,
eternamente, minha,
Minha
razão de viver.
Autor:
Abel Alves
Celular:
(83) 98023208
E-mail:
abelmetacritica@hotmail.com
Blog:
http://abelmetacritica.blogspot.com
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