O mais corajoso dos
fatos ainda é pensar com a própria cabeça e chegar à fatídica conclusão que
para criar inimigos não é necessário declarar guerra a quem quer que seja,
basta dizer o que pensa, pois, dizendo-se as verdades, perde-se as amizades. No
entanto, em se tratando de dizer apenas a verdade, resguardado pelo Artigo 5°, Inciso IV da Constituição Federal, que assim
reza: “É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”,
publiquei em meu Blog: abelmetacritica.blogspot.com, além de na minha página
pessoal na rede social Facebook, informações úteis à sociedade paulistense
acerca dos personagens da política local, sob o título: A TEORIA DA
DESISTÊNCIA. Até aí, tudo bem, pois estou no meu direito. O ruim dessa história
é que o pusilânime, refém da pobreza de ideias, vereador Possidônio Fernandes
de Oliveira Filho, deixou um recado no “Bate-papo” do meu Facebook, dizendo que
vai me processar por difamação. Ou seja, no pensamento de Possidônio e do grupo
de amigos do poder e inimigos do povo do qual esse vice-prego ou subtroço faz
parte, todo mundo é livre para agredir, difamar e até mesmo tentar contra a
vida de seus adversários políticos; agora, quando aparece alguém com coragem
suficiente para denunciar esses indivíduos de má índole, esses pequenos pedaços
de coisa nenhuma, que estão mais para uma facção do crime organizado do que
para um partido político, Possidônio vem dizer que vai me processar. Que assim
seja. Admoesto, todavia, que os
personagens da política de Paulista são pessoas públicas e, portanto, passíveis
de receber críticas de acordo com o seu comportamento no exercício de seus
cargos públicos ou mandatos eletivos.
Numa política
partidária e parasitária como essa de Paulista, em tudo por tudo levada ao
extremo, praticada com desrespeito ao
ser humano e com requintes de crueldade, o que é dito sem fundamentos também pode ser negado sem fundamentos,
reforçando-se o axioma de que o homem honrado não deve
temer murmúrios nem escarcéis de indivíduos bêbados, desonestos e mentirosos.
Pois,
todas as palavras são mentirosas até que as atitudes provem o contrário.
Qualquer um pode
zangar-se - isto é fácil. Mas, zangar-se com a pessoa certa, na medida certa,
na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa - não é fácil. Mas, a política
partidária apresentada pelo grupo que se intitula oposição de Paulista é praticada
sem honra e sem ética e tem sua fonte na perversidade e não na grandeza do
espírito humano. É a política do quanto pior, melhor e, num lugar assim, onde é
semeada a inveja, as ideias nascem mortas. Se um aliado político desse grupo
tiver defeitos, eles tiram e, se um adversário político desse mesmo grupo não
tiver defeitos, eles botam. Destarte, nessa política perversa, ninguém elogia
um adversário quando ele pratica uma ação digna de aplausos e reconhecimento.
Na mesma proporção, ninguém critica um aliado quando ele comete um ato digno de
repreensão ou castigo: Crime.
Vê-se,
perspicuamente, que o poder é um espaço abstrato que nunca fica vazio e, sob o brocardo de que o poder é podre, mas é o poder: uma delícia
putrefata ao paladar dos carniceiros, qual dentre os abutres sedentos de poder
e glória que, para sobreviver politicamente, não quer sua parte na carniça? Destarte, esse grupo
de oposição que só faz mal à Paulista, formado por indivíduos amigos do poder e
inimigos do povo (que, graças a Deus, nunca chegaram nem hão de chegar ao
poder, diga-se de passagem), carrega dentro de si a semente da própria
destruição e, ainda bem que, como só plantam mentiras, eles só colhem fracassos
e derrotas.
A linguagem política desse
grupo de inimigos do povo de Paulista destina-se a fazer com que a mentira soe
como verdade e o crime se torne respeitável, bem como a imprimir ao vento uma
aparência de solidez. E o doloroso nessa política perversa é que, nela, ninguém
procura se ampliar na direção do melhor do outro e, sim, reduzi-lo à dimensão
menor de quem julga. Por isto, em virtude dos últimos acontecimentos em que o
vereador Possidônio Fernandes de Oliveira Filho atentou, mais uma vez, contra a
honra e a dignidade do Prefeito Constitucional do Município de Paulista,
Severino Pereira Dantas, chamando-o de “cabra safado”, cabe a quem tem
conhecimento dos fatos rebater quaisquer tipos de injustiças praticados contra
quem quer que seja, mesmo sabendo que quem comete uma injustiça é sempre mais
infeliz que o injustiçado. Desta forma, no caso do vereador Possidônio, tratado
pela mulher do “homem das mãos limpas” como “Cachorro de Estimação”, não tem
moral nenhuma para desrespeitar uma autoridade democraticamente constituída da
forma que ele o fez nem os eleitores que votaram nele, além dos que não votaram,
a saber:
As pessoas de bem de
Paulista e região ficaram deveras enojadas com as injúrias e falta de Decoro
Parlamentar do vereador Possidônio Fernandes de Oliveira Filho, PSDB, ao
proferir tamanho desrespeito contra a honra e a dignidade do Prefeito
Constitucional do Município de Paulista, Severino Pereira Dantas, chamando-o de
“cabra safado”, numa gravação de áudio divulgada pela rede social whatsapp. Segundo
às explicações do parlamentar ainda em exercício do mandato, num primeiro
instante, ele “ouviu” alguém falar que o prefeito estaria combinando com o cabo
Jackson, da Polícia Militar, para apreender as motocicletas irregulares das
pessoas que fossem adversárias políticas do prefeito. Num segundo momento, o
vereador, que se dependesse do meu voto jamais seria eleito em Paulista, falou
que “viu” o prefeito combinando tudo com o Cabo em questão e, obviamente, fez a
“leitura labial” para poder incriminar o prefeito da nossa cidade.
Destarte, seria
trágico se não fosse cômico, pois o plantio de mais uma mentira tão ingênua,
arquitetada pelo vereador, sobre o prefeito de Paulista mostra a realidade mais
pura e cristalina dos acontecimentos pregressos. Como só podemos dar aquilo que
temos em nós mesmos, quem é bom não vale nada na boca de quem
não presta. E toda essa balbúrdia faz-me refletir que nada é tão “admirável” em
política quanto uma memória curta. Pois, todos já tinham esquecido, em parte,
que o vereador Possidônio, PSDB, vítima do alcoolismo, certa feita, ficou totalmente
embriagado e usou a Câmara de Vereadores de Paulista como mictório, latrina,
banheiro, ou seja, estando completamente bêbado, o vereador em questão mijou,
urinou, na porta da sede do Poder Legislativo Municipal para quem quisesse ver.
Isto mostra que o vereador Possidônio, além de não ter capacidade para fazer a
“leitura labial” ou a “interpretação” dos pensamentos do prefeito, ele não tem
sobriedade nem idoneidade moral para criticar quem quer que seja. É um
indivíduo sem qualquer credibilidade moral, um mentiroso e totalmente despido
de caráter e dignidade.
Em outro caso do
vereador Possidônio, o meu irmão, Manoel Alves de Farias, mais conhecido por Manezinho,
amigo de uma forma tão fervorosa que, pelo vereador Possidônio, o meu irmão
“matava e morria”, se assim podemos dizer. Mas, a amizade entre os dois azedou
quando o meu sobrinho, aluno da Escola Municipal “José Jerônimo Neto”,
acidentalmente, fraturou um braço na Quadra Esportiva da Escola. Aí, como
sempre há quem se beneficie da miséria alheia, de repente e sem avisar nada de
suas intenções ao meu irmão, o vereador fez uma campanha no comércio, na feira
livre, para arrecadar dinheiro e alimentos para ajudar a família do acidentado.
Segundo o vereador, o meu irmão estava passando fome com toda a família e a
escola, junto com a Secretaria de Educação do Município, teria abandonado o
adolescente com o braço fraturado. Mas, em nada do que o vereador falou
correspondeu à verdade. A diretora Jailma Ferreira não deixou faltar nada para
o meu sobrinho e, até mesmo com muito tempo depois, tanto Jailma como a
Secretaria de Educação do Município, ainda prestavam toda assistência ao meu
sobrinho e família. Todavia, o vereador Possidônio embolsou o dinheiro e
consumiu os alimentos por ele arrecadados na campanha, mandando para a casa do
meu irmão apenas alguns tomates estragados. Depois que fez isso, talvez ele
pensasse que ninguém saberia de nada e que meu irmão continuaria sendo seu
amigo.
A minha dúvida
honesta e consciente não pode ser considerada um crime ou mesmo uma tentativa
de fraudar a verdade, mas, talvez o vereador Possidônio apenas estivesse
treinando com a família do meu irmão o que faria com outras famílias de
Paulista e, por assim dizer, com o então governador da Paraíba, Cássio Cunha
Lima, a saber:
Tendo sido derrotado
em 2004, Possidônio passou a ser representante do então governador da Paraíba,
Cássio Cunha Lima, na cidade de Paulista, sendo ele, Possidônio, o responsável
pela “distribuição” do chamado cheque-moradia, que fazia parte de um programa
social do governo Cássio. Acontece que, além de ter desviado a maior parte das
verbas do cheque-moradia para o seu próprio bolso, quando o então governador
começou a ser denunciado, sobretudo, pelo "Caso FAC", para sair como o
“político honesto que denunciou o ladrão” e pensando ele que, talvez, Cássio
não saberia de nada, Possidônio foi o primeiro a reunir provas, xerocou todos
os cheques pelos quais era responsável, sacou e embolsou os valores e, em
seguida, foi denunciar o Governador Cássio Cunha Lima por corrupção num
programa da TV Correio. É por isto que se diz que na política, com raras
exceções, todos os amigos são falsos e só os inimigos é que são verdadeiros.
Como se sabe, após o julgamento
de embargos impetrados ainda em 2008, Cássio Cunha Lima teve seu mandato cassado em definitivo
no dia 17 de fevereiro de 2009, assumindo em seu lugar o candidato derrotado
por ele nas eleições de 2006, o ex-senador José Maranhão. Desta forma,
Possidônio saiu limpo, livre e desimpedido e com dinheiro no bolso. Até
conseguiu voltar à Câmara Municipal de Paulista, sendo eleito vereador pelo
PSB. E, na atual legislatura, ele foi eleito vereador pelo PSDB, partido do
qual Possidônio é presidente do Diretório Municipal e está pronto para passar a
perna em Cássio Cunha Lima, mais uma vez, assim que surgir a oportunidade.
Dura lex, sed lex:
a lei é dura, mas é a lei. Vê-se, em tudo por tudo, a
necessidade de se respeitar a lei em todos os casos, até mesmo naqueles
acontecimentos em que a lei é mais rígida e rigorosa, pois toda e qualquer lei
nasce dos maus costumes para exigir, acima de tudo, respeito. Dito isto, é conveniente
salientar sobre tudo o que acontecia em Paulista antes do Código Nacional de
Trânsito entrar em vigor e antes do Governador da Paraíba, Ricardo Coutinho,
mostrar sua capacidade administrativa e sua força de trabalho em defesa dos
cidadãos de bem deste município, como de todo o Estado da Paraíba.
O que
é difícil de esquecer é fácil de lembrar. É fácil de lembrar que, repito, antes
do Código Nacional de Trânsito entrar em vigor, quase todo mundo desta cidade
tinha muita facilidade para adquirir uma moto, mesmo se fosse alienada,
esquentada, irregular, roubada. A invasão de motos irregulares em Paulista, em
sua grande maioria, era tamanha que quase toda semana morriam, sobretudo,
jovens acidentados ou ficavam deficientes devido à gravidade dos sinistros.
Neste
ínterim, só para provar que “podiam”, muitos pais adquiriam as motos, em várias
vezes, motos irregulares, e as entregavam a seus filhos adolescentes para que
esses as “empinassem” e disputassem os chamados “rachas” em plena via pública,
pois achavam muito bonito, além de ser, pela cultura de não se obedecer à lei,
uma questão de elevação do status social. Dentre esses adolescentes
assassinados pela imprudência e pela não obediência à lei, recordo-me muito bem
de um caso que simboliza os demais: O sepultamento de um adolescente nascido no
dia 11/06/1994 e falecido no dia 14/07/2009: Tássio Oliveira Dantas. Ele viveu
apenas 15 anos, 1 mês e 3 dias porque estava “empinando” uma moto em um “racha”
com outros colegas e acabou atropelando uma vaca quando voltava do jogo de
futebol. Ah, só a título de informação, a vaca também morreu. Todavia, o mais
surpreendente (e o prefeito de Paulista, Severino Pereira Dantas é testemunha
ocular do ocorrido) é que, no exato momento em que se seguia o cortejo fúnebre rumo
ao cemitério, cerca de 20 colegas do falecido, todos menores de idade,
faziam-lhe uma homenagem empinando suas motos, como Tássio fazia, e seguindo na
contramão rumo ao cemitério.
Outro problema que
por ser difícil de esquecer é fácil de lembrar é que quando não se tinha
respeito à lei e à ordem, havia uma verdadeira indústria do sequestro de motos
em Paulista. Os indivíduos de má índole roubavam a moto do cidadão de bem e
exigiam o resgate em dinheiro. Mas, com as medidas de proteção ao cidadão,
adotadas pelo governador Ricardo Coutinho, em consonância com o Código Nacional
de Trânsito, a indústria do sequestro de motos terminou e o cidadão de bem pode
exercer seu direito de ir e vir sem se preocupar que sua moto legal seja
roubada por indivíduos desocupados, basta andar na lei.
Enquanto os
afortunados com o dom da oratória usarem da sabedoria em benefício próprio e a
política como a arte de dizer “coisas” que o povo quer ouvir e de fazer
“coisas” que o povo não precisa saber, com raras exceções, a ignorância, a
cobiça e a má fé sempre hão de eleger seus representantes. Em oposição a este
sentido, o sábio nunca deveria dizer tudo o que pensa, mas pensar sempre tudo o
que diz. Só que a questão em pauta trata-se de política partidária, pura e
simplesmente, o que mostra que há limites para tudo nesta vida, exceto para a
ignorância, para a arrogância e para o atrofiamento mental de parte
anencefálica ou corruptível da sociedade falso-moralista.
A questão do
atrofiamento mental é que toda vez em que Cássio Cunha Lima foi candidato a um
cargo eletivo, seja para Deputado Federal, Governador do Estado ou Senador da
República, ele foi, sempre, invariavelmente, o mais bem votado na cidade de
Paulista. Então, a utilização do dom da oratória, que lhe é peculiar, no
comício de encerramento de sua campanha política de 2014, o que mais chamou a
atenção foi quando Cássio prometeu que, se eleito governador da Paraíba,
devolveria todas as motos irregulares que estavam sendo apreendidas pela
vigência do Código Nacional de Trânsito.
A oratória de Cássio
funcionou perfeitamente em seu favor, pois, em Paulista, ele foi o candidato
mais bem votado tanto no 1º quanto no 2º Turnos da eleição. Dali em diante, o
município teve ainda mais dificuldade na interpretação dos preceitos legais do
Código Nacional de Trânsito, pois quando se trata de destruir, todas as
ambições se aliam facilmente em favor do ciclo vicioso da “política rasteira”
usada para o indivíduo mal-intencionado externar o que ele tem de pior. Manifestações
foram realizadas em prol da utilização das motos irregulares e da não
utilização de capacetes e equipamentos de segurança por parte dos usuários de
motos. Tudo isto recebendo o apoio informal de quem pratica a velha política do
quanto pior, melhor, o que culminou num ato ousado, ocorrido na madrugada da
quinta-feira, dia 12 de fevereiro do ano em curso, na Delegacia de Polícia da cidade
de Paulista. Revoltados contra os policiais que estavam apenas agindo em
cumprimento das normas legais, indivíduos malfeitores explodiram uma bomba na Delegacia
tão somente para criar um clima de pavor e medo na cidade, além de uma atmosfera
de hostilidade aos policiais e, sobretudo, ao prefeito, Severino Pereira
Dantas.
Quando o cidadão
entra para a vida pública, sobretudo, para exercer determinado cargo eletivo,
torna-se passível de receber críticas, pois vivemos um estado “democrático” de
direito, sem dizer que o salário desse político é pago com os impostos
retirados do salário de quem trabalha. E, de acordo com o que reza o Artigo 5°, Inciso IV da Constituição Federal:
É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato. Isto significa
que todo e qualquer cidadão, cumpridor de seus deveres e respeitador dos
direitos alheios, tem o amparo legal para criticar o que está errado e
reivindicar o cumprimento de seus direitos, dando ao acusado o direito à ampla
defesa e os meios a ela inerentes.
Além das permissões legais concedidas ao cidadão comum, a lei e o
sistema democrático como um todo delegam ao vereador a função de fiscalizar as
ações do chefe do Executivo Municipal. Mas, são poucos os que respeitam a
“vontade das urnas”, a escolha, o voto do povo, e o que se vê em Paulista é um
total desrespeito ao ser humano. Como já foi dito, no pensamento do
vereador Possidônio e do grupo de amigos do poder e inimigos do povo do qual
ele faz parte, todo mundo é livre, bem recebido e incentivado a agredir, difamar
e até mesmo tentar contra a vida de seus adversários políticos. Esse grupo do
qual o vereador Possidônio faz parte mata e morre para chegar ao poder. Ainda
bem que eles nunca chegam ao poder porque carregam dentro de si a semente da
própria destruição: a maldade, tendo de se contentar com o osso que a Situação
deixa para a Oposição roer.
Na política, quem não escolhe um dos “lados” acaba ficando só. No meu
caso, desde 1998, escolhi ficar do lado de Sabiniano e Severino. Deixa que, por
divergência de ideais, acabei pedindo desfiliação do PTB, logo no final do
primeiro mandato de Severino Pereira Dantas, pois nada na vida é tão contagioso quanto o
exemplo, seja para o bem, seja para o mal. O exemplo de conduta pública que
tinha em minha mente é que quem tem o poder de agir também tem a obrigação de
agir em benefício e em defesa do povo. E, na função de Agente Administrativo da
Câmara Municipal de Paulista, comecei a agir, talvez de maneira errada, para
tentar fazer a coisa certa: Destinei-me a denunciar algumas obras da Prefeitura
de Paulista que, à época, eu considerava erradas, para que servisse de
subsídios para os vereadores analisarem e discutissem com o prefeito a melhor
maneira de beneficiar a população.
Tamanha foi a minha
frustração quando descobri que os vereadores da oposição de Paulista, com raras
exceções, não aceitam a escolha do povo e, sem oferecer nada à sociedade além
de mentira, calúnia e difamação, fazem com que os eleitores acreditem que são
culpados pela escolha errada e que esse grupo de oposição, que só faz mal à
Paulista, são os verdadeiros salvadores da pátria. Todavia, enquanto eu fazia críticas à condução das obras da
Prefeitura, baseado nos preceitos do Artigo 5°, Inciso IV da Constituição Federal, alguns membros da liga do
mal incentivavam-me a denunciar e desmoralizar o prefeito publicamente para que
eles se aproveitassem da oportunidade.
O golpe mais baixo que alguns desses vermes da oposição me deram foi
quando, ao mesmo tempo em que me incentivavam a denunciar do prefeito, Severino
de Orismídio, eles mesmos faziam ligações anônimas para o meu celular,
ameaçando-me de morte para que eu pensasse que eram pessoas ligadas ao prefeito
que estavam me ameaçando. Mas, como eu tinha o número de uma das pessoas que me
ameaçavam gravado em meu celular, mesmo com ela me fazendo ligações anônimas,
descobri imediatamente seu nome. Em seguida, no dia 30 de maio de 2012, fiz o
Boletim de Ocorrência Policial n° 048/2012 na Delegacia de Polícia de Paulista.
E, com a ajuda da Superintendência da Polícia Federal na Paraíba, conseguimos
identificar as outras pessoas que me ameaçavam de morte através de ligações
anônimas, todas elas ligadas ao vereador Possidônio.
Como a formiga
conhece a folha que corta, dez cópias do Dossiê com as gravações dos
telefonemas e os nomes das pessoas, todas elas ligadas ao vereador Possidônio, que me ameaçaram de morte na tentativa que eu acreditasse que eram pessoas
ligadas ao prefeito, estão com dois deputados estaduais, dois deputados
federais, dois senadores, um ex-senador, dois excelentes jornalistas paraibanos
e um delegado da Polícia Federal. O original do Dossiê está guardado a
sete chaves, pois, caso essas pessoas que me ameaçaram de morte resolvam
concretizar suas ameaças, nenhuma delas ficará em pune.
Já trabalhei ao lado
do prefeito de Paulista, Severino Pereira Dantas, e já critiquei a forma com
que ele conduzia seus trabalhos, lógico, pois os cidadãos contribuintes é que
são patrões do prefeito; ele é um funcionário do povo que o elegeu, um servidor
público. Agora, como autoridade democraticamente constituída, Sua Excelência
Severino Pereira Dantas é digno e solícito de todo o respeito. Atendendo-se aos
princípios democráticos, tanto os eleitores que votaram quanto os que não
votaram nele, todos nós devemos respeitá-lo. E este respeito todo é só como
prefeito constituído pela vontade do povo, pois, quando se trata de ser humano
e benfeitor de Paulista, o respeito deve ser acompanhado de admiração e
gratidão.
Dizem que alguns
políticos só são grandes devido à miopia política dos eleitores. Mas, no caso
específico do prefeito de Paulista, Severino de Orismídio, fazendo-se uma
análise minuciosa de sua vida pregressa, ele é grande porque é grande mesmo;
ele não é grande só no tamanho não; é grande na nobreza e no caráter. E não se
deve avaliar a grandeza de uma pessoa apenas pelos seus erros circunstanciais e
sim pelas suas atitudes e pelo que ele fez para merecer ser realmente grande. A
grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las.
Faça-se justiça, embora desabem os céus, pois é prazeroso ter algo
de bom para dizer acerca de um conterrâneo, acerca de um cidadão de bem, a
exemplo de Severino de Orismídio, que tem um coração tão bondoso e uma extensa
folha de serviços prestados aos filhos de Paulista. Além do mais, a verdade
acerca de Severino de Orismídio é que ele tem suas falhas e merece ser
criticado como político; agora, como ser humano, é inadmissível que alguém fira
sua dignidade e não apareça ninguém para defendê-lo ou, simplesmente, tornar a
verdade acessível a todos.
A verdade acerca de
Severino de Orismídio é que ele é um excelente chefe de família, que educou
suas três filhas maravilhosamente bem, e um extraordinário amigo, sobretudo,
amigo do povo de Paulista. E por que amigo do povo de Paulista? Porque, ao
longo de mais de 30 anos, sobretudo, na área da saúde, Severino de Orismídio
serviu ao povo de Paulista sem pedir nada em troca. Como funcionário do
Hospital Napoleão Laureano, ele poderia cuidar tão somente de sua própria vida
e de sua família e deixar a vida dos outros de lado; mas, não. Severino
transformou sua casa em João Pessoa em uma Casa de Apoio para abrigar as
pessoas doentes de Paulista. É quase impossível de se encontrar uma família de
Paulista que não teve pelo menos um ente querido que nunca precisou de Severino
nas horas mais difíceis da vida. Ele sempre socorreu com carinho, dedicação,
dignidade, humildade, humanidade e respeito a todos aqueles que dele
precisaram.
A História Política
de Paulista nos diz que o cargo de vice-prefeito de Severino na eleição do ano
2000 foi apenas uma demonstração de respeito que o povo lhe deu em retribuição
ao que ele fizera por este povo ao longo de mais de 30 anos. Realmente,
Severino de Orismídio fez por merecer o cargo de vice-prefeito deste município.
Como vice-prefeito, ele também fez por merecer o mandato de prefeito de
Paulista na eleição de 2008. Agora, já como prefeito, Severino teve alguns
desgastes políticos, o que é perfeitamente normal, pois se desgasta mais quem
está no poder. Esses desgastes políticos naturais poderiam levá-lo à derrota.
Todavia, um grupo de indivíduos amigos do poder e inimigos do povo de Paulista,
liderados pelo vereador Possidônio, resolveu tentar sepultar politicamente Dr.
Carrinho e, pensando eles, com o desgaste político do prefeito Severino,
triunfar na política de Paulista.
Acontece que a grande
maioria dos eleitores de Paulista percebeu que Dr. Carrinho houvera sido traído
por esses indivíduos que, sem fazerem nada de útil à sociedade, querem chegar ao
poder à força, e resolveu reconduzir Severino de Orismídio ao cargo de prefeito
invés de colocar um bando de sanguessugas do poder na prefeitura. Claro que
esta visão é de quem estava de fora, pois eu e muitos outros eleitores votamos
em Laurenice a pedido de Dr. Carrinho.
Ainda bem que, mesmo
estando desgastado politicamente, Severino de Orismídio foi reeleito prefeito
em 2012. Porquanto, se o contrário tivesse acontecido, significaria que o mal
teria prevalecido e um período de trevas teria se instalado em Paulista,
partindo-se do pressuposto que a ex-candidata à vice-prefeita em 2008, a mesma
que disse que Possidônio era seu Cachorro de Estimação, proferiu, em um
discurso na Câmara Municipal de Vereadores, que, quando se apropriassem do
poder, seria para “governar com mão de ferro”.
A grande maioria dos
eleitores escolhe seus governantes pelo grau de importância, pela folha de
serviços prestados ao município, para que esses governantes continuem prestando
um serviço de qualidade à sociedade. No caso de Severino de Orismídio, é
conveniente dizer que ele dedicou sua vida a cuidar da vida de outras pessoas.
E, nas horas mais difíceis, quando alguém é derrubado pelos problemas da vida,
é confortador ter uma mão amiga para segurar. Durante mais de 30 anos, essa mão
amiga oferecida a qualquer um dos filhos de Paulista que dela precisasse era a
mão de Severino de Orismídio. Portanto, não são alguns erros administrativos em
seu governo que vão manchar ou apagar seus acertos. O povo de Paulista tem confiança
e gratidão a Severino de Orismídio, o que ficou provado das duas vezes em que
ele foi candidato a prefeito e, também, para não restar dúvida, na eleição do
próximo ano em que Severino de Orismídio elegerá seu sucessor, Dr. Carrinho,
com mais de mil votos de maioria.
Pela desarmonia que há entre os Poderes Legislativo e Executivo do município,
servindo de base a importância e a grandiosidade do trabalho que Severino de
Orismídio já fez por Paulista, até que ele está fazendo uma administração
razoável. Sendo cabível a pergunta: Quem é Severino de Orismídio? A alegria de quem
o ama, a tristeza de quem o odeia e a ocupação de quem o inveja! Enquanto que o
vereador Possidônio pratica uma política rasteira e perversa na qual ninguém
elogia um adversário quando ele pratica uma ação digna de aplausos e reconhecimento.
Na mesma proporção, ninguém critica um aliado quando ele comete um ato digno de
repreensão ou castigo: Crime. Aos olhos da maioria esmagadora da sociedade, o
vereador Possidônio não passa de uma espécie de verme nojento, um pútrido
farrapo de ser humano, um indivíduo sem caráter, sem dignidade e sem honra que
aponta os erros alheios, ao seu bel prazer, mas não reconhece os seus próprios
erros, que o caracterizam como um arremedo de gente e não como uma autoridade
de respeito, pois quem quer ser respeitado dar-se o respeito, e “quem tem telhado de vidro não deve atirar pedra no telhado dos outros”.
Se ninguém tem dúvida
acerca da derrota do vereador Possidônio é porque está mal informado. Há um
clima de quase certeza de que, pelos processos que responde, Possidônio ficará
impedido de se candidatar novamente ao cargo de vereador. Mas, caso ele se
candidate, há um interesse fervoroso dos eleitores em cassá-lo definitivamente
através do voto. Aí, confirmar-se-á o objetivo da vida e o programa político do
vereador Possidônio: Plantando mentiras, colhendo fracassos.
Autor: Abel Alves
Blog:abelmetacritica.blogspot.com
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