Precisei
conhecer Elisa Samara
Para,
para conhecer a minha dor.
Desperta
a dor, despertador,
Desperta
a minha dor, e pára.
Mas,
não pára se não compara
Com
a dor de um coração doente
Que
somente sente o que sente
Pelas
“facadas” de nossas vidas
Em
um órgão cheio de batidas,
Despertado
tão impiedosamente.
Amá-la
é o meu maior defeito
E,
depois da nossa separação,
Cada
batida do meu coração
É
uma facada em cima do peito,
E
não tem jeito que dê jeito!
A
dor que mata também me avisa:
Estou
sujeito a viver sem Elisa
Ou
a morrer pela dor de amar.
Vivo,
morro, sinto que desse mar
Não
me soprará nenhuma “brisa”.
Autor:
Abel Alves
Celular:
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E-mail:
abelmetacritica@hotmail.com
Blog:
http://abelmetacritica.blogspot.com
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