terça-feira, 12 de junho de 2012

DESPERTA A DOR, DESPERTADOR


Precisei conhecer Elisa Samara
Para, para conhecer a minha dor.
Desperta a dor, despertador,
Desperta a minha dor, e pára.
Mas, não pára se não compara
Com a dor de um coração doente
Que somente sente o que sente
Pelas “facadas” de nossas vidas
Em um órgão cheio de batidas,
Despertado tão impiedosamente.

Amá-la é o meu maior defeito
E, depois da nossa separação,
Cada batida do meu coração
É uma facada em cima do peito,
E não tem jeito que dê jeito!
A dor que mata também me avisa:
Estou sujeito a viver sem Elisa
Ou a morrer pela dor de amar.
Vivo, morro, sinto que desse mar
Não me soprará nenhuma “brisa”.

Autor: Abel Alves
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